Temos na atual campeã mundial, a Alemanha, uma possível resposta para essa pergunta. Dentro das grandes jogadas e dos passeios em alguns jogos, sempre vemos a coletividade e versatilidade como a principal arma alemã. Com um zagueiro improvisado na lateral (Howedes), um goleiro fazendo a da defesa, com um lateral jogando de volante (Lahn) e um ataque com grande deslocamento e multifuncional com Thomas Muller, nenhuma equipe foi párea para a campeã mundial. Difícil escolher um jogador desse elenco com grande destaque desse time pois o conjunto fala mais forte e aparece mais.
Em contra partida, temos o atual campeão da Champions e do mundo, o Barcelona. Mesmo com o grande fator de coletividade, é possível ver e citar os destaques individuais da equipe. Suarez como o grande matador, Neymar como opção de pontas e Messi orquestrando esse ataque, são o grande diferencial da equipe da Catalunha que encantou o mundo na ultima temporada. O trio desmontou o grandioso Bayern Munchen e quebrou a grande defesa da Juve na final, sempre contando com o talento individual desses jogadores. O campeão da Copa América Chile também é um exemplo de como um time pode jogar em conjunto faz a diferença mas o destaque de Alexis e Vargas aparece de forma decisiva. A seleção tem um elenco tão entrosado e joga de maneira coletiva que ao ver a boa atuação de jogadores como o contestado Valdivia chega a assustar.
Mas qual a sua opinião caro leitor? Falta craques ou o futebol coletivo os esconde? Deixe nos comentários.
Sr Z.
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